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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Geração Charlie Brown Jr. — Não é séria.

Generalizações tendem a ser pouco inteligentes. Dito isto, a “Geração Charlie Brown Jr.”, sobre a qual escreverei aqui, não é formada por todas as pessoas entre 25 e 30 anos. Ela é formada por uma parte bastante significativa das pessoas dessa faixa etária. E, que sabem utilizar muito bem uma nova realidade onde todos são formadores de opinião e conseguem alcançar conhecidos e desconhecidos com o conteúdo que produzem.

“Não adianta esperar atitude de quem não tem”

A citação é de Chorão, aquele que foi declarado “poeta e pensador” por uma geração totalmente carente de poetas e pensadores brasileiros contemporâneos. Talvez por conta da falta de um motivo maior para a criação de grandes composições, como acontecia na Ditadura Militar, mas isso não vêm ao caso. O que espanta é como essa frase “genial” representa tão bem toda uma geração tão barulhenta e promissora, tão cheia de si, mas com tão pouca competência para fazer mudanças concretas.

Faça um teste. Se você tem muitos amigos nessa faixa etária, dê um “scroll” na timeline do seu Facebook e perceba se não há alguém postando alguma frase do tipo: “Impossível é uma palavra muito grande, que pessoas pequenas usam para te oprimir.” Perceba se não há pessoas postando frases de auto-motivação contendo indiretas para ex-namorados(as), ex-chefes, ou até mesmo para os próprios amigos. Perceba o quão importante para essas pessoas é mostrar para todos que elas têm “atitude”. Essas pessoas adoram se mostrar diferentes, mas são todas iguais por se acharem diferentes.

“Molduras boas não salvam quadros ruins”

Chorão, mais uma vez, é certeiro em sua citação de porta de banheiro de rodoviária. A Geração CBJr. tem a certeza absoluta de que, apresentando a todos uma moldura que traz em si uma luta por um mundo mais humano, mais politicamente correto, mais igualitário, e, principalmente, de uma luta impiedosa para alcançar seus sonhos, elas estarão inspirando todos a lutarem por uma sociedade melhor. E ele acerta ao dizer “moldura”. Essa geração acredita tanto em si mesmo, e no que diz estar fazendo pelo mundo, que antes de fazer qualquer coisa acredita que sua história já é digna de um livro, ou de um vlog, ou de textos sobre sua trajetória. Acreditam que por terem feito, uma vez, alguma coisa, já tem experiência suficiente para palestrar e dar “mentoria” sobre o assunto. Mesmo ainda não tendo feito absolutamente nada de relevante sobre o assunto.

Mas não adianta. Molduras boas jamais salvarão quadros ruins. E o quadros dessa geração são bastante ruins. E isso pode ser relacionado com mais uma nobre explicação do nosso poeta inspirador:

“Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério. O jovem no Brasil nunca é levado a sério.”
Tudo muito bonito. A certeza de não ter voz, mesmo tendo a internet para berrar ao mundo. Mas, assim como na música em questão, o que vem logo depois desse sentimento de revolta com a sociedade opressora em todos esses posts “auto-motivacionais” é exatamente uma prova concreta de que essa geração tem pouco pra falar: “Cada um cada um, cada lugar um lugar…” Sério? É para isso que você queria ser levado a sério Chorão?

Perceba que há sempre um toque de rebeldia em toda revolta de todos os “Coletivos”, em todas as “intervenções artísticas”, em todos os debates organizados por Centros Acadêmicos ou por “Startupeiros”. Um toque que diz algo como: “mesmo com todo o sistema voltado contra mim, ainda assim eu vou lutar pra ser ouvido.”.

Ok, cara pálida. Você passou o seu tempo na escola fazendo bullying com os seus colegas, passou a faculdade fumando maconha, passou o estágio inteiro no MSN, seus heróis são Kurt Cobain, Amy Winehouse e Chorão, e agora que você não conseguiu se estabilizar profissionalmente quer falar que nada do que está aí serve? Você reclama que seus pais não te entendem desde que o Renato Russo falou isso mas não vive sem a comida congelada que a sua mãe te prepara todo final de semana?

A hipocrisia dessa geração está no fato de reclamar muito, problematizar qualquer coisa que não o agrade em sua vida, se “vitimizar”, sempre jogando a culpa em um “sistema” ou nos próprios “pais”.

“O tempo às vezes é alheio à nossa vontade, mas só o que é bom dura tempo o bastante pra se tornar inesquecível.”

Nessa citação, Chorão explica bem como a Geração CBJr. utiliza seu tempo desperdiçando o tempo. Geralmente reclamando de tempo perdido, não fazendo aquilo que teoricamente seria o “inesquecível”. Claro, sempre por culpa do contexto em que estão supostamente envolvidos.

Olhe para seus colegas de trabalho agora e faça uma conta simples: quanto tempo eles passam reclamando do trabalho, quanto tempo eles passam produzindo algo útil? Quanto tempo eles passam discutindo sobre a ineficiência de algum outro funcionário e quanto tempo passam sendo eficientes no que são pagos para fazer? A maioria das pessoas passa muito mais tempo discutindo e reclamando, dentro e fora de reuniões ou discussões coletivas, sobre a maneira como são cobrados, sobre como o ambiente de trabalho é ruim, sobre coisas que acontecem fora do trabalho. O tempo, na verdade, é usado muito mais para reclamar e para se auto-promover, do que para, de fato, viver ou produzir. E se você está vivendo, você não é visto como alguém que está “lutando” por dias de glória. E isso é “falta de atitude e de humildade”.

“As flores são bonitas em qualquer lugar do mundo, muita gente tem forma mas não tem conteúdo.”
A atitude dessa geração contrasta com todas as palavras bonitas de luta e de glória que ficam amostra em seus perfis de redes sociais. A atitude dessa geração envolve uma hipocrisia que começa desde o momento em que se levantam de suas camas, pensando que não merecem ter que acordar cedo para produzir algo para alguém, até o momento em que “se esquecem” de pagar a empregada que precisa do dinheiro para pagar o transporte público, alegando que estão discutindo para melhorar o transporte público. A atitude dessa geração é pouco embasada em argumentos racionais, e raramente tem algum conteúdo. A atitude dessa geração questiona os métodos tradicionais de ensino, questiona o que os mais velhos têm a dizer, ignora a fase do “prognóstico”, pulando o estudo, e quer ir direto ao ponto, no “diagnóstico”.

É realmente triste ver toda uma geração, com tanto acesso à informação, com tanto potencial para produzir conteúdo inteligente, presa a um sentimento coletivo de “vitimismo”, de falsa atitude transmitida por frases rasas e irônicas, criada por ídolos que fizeram exatamente tudo ao contrário na sua vida daquilo que supostamente pregavam em suas letras. Pior do que viver de uma maneira e se mostrar de outra, é terem a certeza absoluta de que vivem da maneira como exibem sua moldura, e não como o que está pintado no quadro.

“Não menospreze o dever que a consciência te impõe, valorize a vida!”

A Geração CBJr. têm a certeza absoluta de que é vítima do contexto em que está inserida. É a geração das certezas, das frases motivacionais, da consciência coletiva, e tudo isso, dentro de uma imensa ineficiência coletiva. Ineficiência em resolver problemas, ineficiência em ser coerente, ineficiência em não ser hipócrita, ineficiência em crescer e não depender dos pais, ineficiência em viver de acordo com os valores que posta nas redes sociais.

A Geração CBjr. está na TV, no Podcast, no Face, no Medium, nas Startups, mas não merece ser levada a sério.