O pagode é um belo de um cocozinho... parecidos com os cocos de cavalo de policia de escolta na porta de um estádio de futebol... fedido e asqueroso...
E não digo isso só por causa da música, mas sim de todo um cenário que se constrói ao redor dele. Por mais que você tente escapar, sempre tem uma amiga ou amigo te chamando para um pagodjeenho (como eu odeio gente que fala dessa forma!!!). O discurso é sempre o mesmo:
“Manooo, sábado vai ter festa da prima de um amigo, vai ser num pagodjenho super legal, feijoada e muita gente bonita. Ouvi dizer que vai tocar a banda Muleque Atrevido, eles são demais”.
Vejamos o porquê do inferno estar mais perto do que você possa imaginar:
· Começando pelos nomes das “bandas” ou poderíamos chamar de bandos, pois os grupos de pagode universitário não passam de um bando de playboys desocupados que optaram por viver na gandaia. Não sei pra que tanto paspalho (de 10 a 15) numa só banda. Alegria Verdadeira, Sorriso Contente, Peitinho Gostoso, Humildade Fraternal, Tapinha na Lomba, Divino Rebolado são alguns dos exemplos dos criativos nomes desses bandos; Até hoje eu me pergunto do que eles tanto riem quando tocam... acho q deve ser da cara dos troxa q pagam para vê-los. Devem pensar "po, fiz essa musica quando tava fazendo coco, e esses troxa tão cantando"...
· Falando do “repertório musical”, se é que isso possa ser considerado música, os bandos de pagode iniciam seus incríveis shows com sons que eles acreditam fará sucesso algum dia. Sim, são uma ou duas musicas de sua própria autoria que geralmente falam da “falta de sentimento” ou “da dor de se perder um amor”... em resumo, música de corno. Passado 5 minutos do “show”, se você não estiver entupiudo de vodka e energético, sentirá as conseqüências. As próximas musicas demonstram a falta de talento destes burgueses com bonezinho de malandro (quando não é uma boina??!), calça big e camisa regata e tênis branco. Passam a maior parte do show tocando musicas de bandas um pouco mais conhecidas. Quando não sobra mais nenhuma musica para cantar, começam as improvisações. A preferida deles é a música do Balão Mágico. A hora do pesadelo certamente é a hora de cantar a musica do "parabens pra vc" em ritmo de pagode. É hora que gordas sebosas se acham no direito de rebolar e provar ao mundo que somos todos iguais...
E não digo isso só por causa da música, mas sim de todo um cenário que se constrói ao redor dele. Por mais que você tente escapar, sempre tem uma amiga ou amigo te chamando para um pagodjeenho (como eu odeio gente que fala dessa forma!!!). O discurso é sempre o mesmo:
“Manooo, sábado vai ter festa da prima de um amigo, vai ser num pagodjenho super legal, feijoada e muita gente bonita. Ouvi dizer que vai tocar a banda Muleque Atrevido, eles são demais”.
Vejamos o porquê do inferno estar mais perto do que você possa imaginar:
· Começando pelos nomes das “bandas” ou poderíamos chamar de bandos, pois os grupos de pagode universitário não passam de um bando de playboys desocupados que optaram por viver na gandaia. Não sei pra que tanto paspalho (de 10 a 15) numa só banda. Alegria Verdadeira, Sorriso Contente, Peitinho Gostoso, Humildade Fraternal, Tapinha na Lomba, Divino Rebolado são alguns dos exemplos dos criativos nomes desses bandos; Até hoje eu me pergunto do que eles tanto riem quando tocam... acho q deve ser da cara dos troxa q pagam para vê-los. Devem pensar "po, fiz essa musica quando tava fazendo coco, e esses troxa tão cantando"...
· Falando do “repertório musical”, se é que isso possa ser considerado música, os bandos de pagode iniciam seus incríveis shows com sons que eles acreditam fará sucesso algum dia. Sim, são uma ou duas musicas de sua própria autoria que geralmente falam da “falta de sentimento” ou “da dor de se perder um amor”... em resumo, música de corno. Passado 5 minutos do “show”, se você não estiver entupiudo de vodka e energético, sentirá as conseqüências. As próximas musicas demonstram a falta de talento destes burgueses com bonezinho de malandro (quando não é uma boina??!), calça big e camisa regata e tênis branco. Passam a maior parte do show tocando musicas de bandas um pouco mais conhecidas. Quando não sobra mais nenhuma musica para cantar, começam as improvisações. A preferida deles é a música do Balão Mágico. A hora do pesadelo certamente é a hora de cantar a musica do "parabens pra vc" em ritmo de pagode. É hora que gordas sebosas se acham no direito de rebolar e provar ao mundo que somos todos iguais...
· A Maria-pandeiro: normalmente é aquela sua amiga que te chama pro pagode e diz conhecer a banda (“ai ui, o Juninho toca muito bem, ai ui o Djeberson canta muio”). Normalmente a Maria Pandeiro fica se esguelando na ponta do palco e é a única que sabe cantar as quase 2 musicas do grupo. E ainda acha que a galera a admira por ela conhecer a playboysada toda...
· O Bole-bole: as bandas de pagode universitário não tem criativadade nenhuma. Isso quer dizer que todos os shows são a mesma mesmice (mesma mesmice??) de sempre . E o bole bole talvez seja a parte menos pior de um show de pagode, pois é hora que um número "x" de vadias sobem ao palco para ficar rebolando. Nesses horas eu faço uma oração pelos pais dessas meninas desencaminhadas...(desenha uma frô!)
Coloco a maioria dos adoradores de pagode na mesma categoria dos adoradores de axé universitáio. Homem não gosta de pagode e sim da bebida e de rebolado das vadias.
A bebida distorce as imperfeições da vida...
3 Comentários:
uahsauheuahsuasa!
Verdade!
Assino embaixo, e gostei desse layout novo!
Shisuii
De pleno acordo! É mta hipocrisia dizer q consegue aguentar um show desses sem colocar uma gota de álcool na boca.... um horror!
pior eh sertanojo
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