Preparem as toalhas, vagabundos!!!

Provavelmente vocês me verão constantemente neste espaço, assim como o Paulo. Porque eu borrifo. E borrifo. E borrifo de novo. Na verdade é a coisa que mais me dá prazer atualmente, afinal, estamos falando mal dos outros. Patologicamente isso é prazeroso para qualquer ser humano.
Eu falo mal mesmo e pouco me importo com o que pensam. Sou chato, talvez em doses cavalares. Admito que gosto tanto desta arte que não é à toa que me chamo Diogo. Mas diferentemente do meu famoso chara, o Mainardi, eu borrifo sem teses, provas, teorias ou argumentos. Borrifo pela arte. Mais ou menos como quem fuma ou bebe sem motivos aparentes. Até porque seria uma imensa pretensão minha achar que tenho algum poder de persuasão. Não tenho.

Então neste espaço, irei apenas escrever o que me vem à boca. À moda antiga, sem ter por que ou alguma razão aparente.

Basicamente os assuntos que irei abordar fazem parte do meu universo paulistano, magro, desempregado e frustrado (por pouco tempo, espero). Sem sombras de dúvidas não estaria escrevendo isso se estivesse papando uma sueca com uma BMW na garagem. Seria até muita viadagem, por sinal. Mas já que um prognóstico a médio prazo não indica que irei desfrutar de tal vida, sobrará para gaúchos, cariocas, pagodeiros e vadias Abercombie. Entre outros que não valem a pena citar neste texto, mas talvez no futuro, citarei neste blog.

A foto é uma homenagem a um dos únicos objetivos da vida de qualquer homem, solteiro e heterossexual. Exatamente por falta de exemplares como estes no mercado que me tornei uma pessoa chata e esculhambento.

Preparem as toalhas, vagabundos!... E eu, as orelhas vermelhas.