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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Bang Bang Bang

Quero começar esse post com algumas considerações a respeito desse blog, aproveitando a crescente audiência que vocês, leitores, estão nos proporcionando.

Agradecemos muito a visita de todos, concordando ou não com os posts e com os pontos de vista apresentados em cada um. Criamos o blog justamente com esse intuito, para nos posicionarmos a respeito de alguns temas e se possível estimular a reflexão, sem nunca ofender.

Sabemos que alguns assuntos são polêmicos, e muitas vezes já discordância entre os próprios borrifadores! Sabendo disso, estamos sempre abertos e inclusive apreciamos quando recebemos comentários com contra-argumentações aos nossos posts, pois queremos aqui um espaço de discussão e aprofundamento para que cada um possa formar sua opinião.

Por favor, continuem lendo! Agora começarei minha borrifação (que terá uma aplicação prática no final!)

Atualmente eu analiso o mercado musical com duas grandes tendências, uma relativa ao consumo da música, cada vez mais direcionado para a internet e formato digital (o site do iTunes, por exemplo, teve um aumento de 27% nas vendas em 2008); e outra à produção, que está cada vez mais democrática e acessível, com a proliferação de selos, gravadoras independentes, e até mesmo com produções que podem ser feitas em casa ou em mini-estúdios.

Devido à miopia, ou até teimosia das grandes gravadoras, esses novos modelos continuam crescendo.

Ambas são proporcionadas pelos avanços tecnológicos da internet e se juntarmos uma produção mais fácil com um meio mais democrático para disponibilizar as músicas gravadas, chegamos a "maravilhosos fenômenos" como Mallu Magalhães.

Meu ponto nesse post focará na atual produção musical. Na verdade, nem tão atual assim, mas que agora deve aumentar.

Sintetizadores, samplers, entre outras tecnologias começaram a ser muito utilizadas no rock progressivo, no final da década de 60 e início da década de 70, época essa em que era necessário se diferenciar para fazer sucesso, e não fazer exatamente a mesma coisa que todas as outras bandas, como hoje em dia. O que acontece é que nessa época o processo de gravação de um álbum, especificamente de rock progressivo, era muito lento e muito caro, por exigir extremo perfeccionismo dos engenheiros de som e dos músicos. O resultado? Álbuns clássicos e primorosos, porém caros. É dessa época a frase de David Gilmour, guitarrista da banda Pink Floyd: "O equipamento não deve se sobressair (...) Estas coisas dependem de como você as controla, se você as está controlando, e não o contrário (...) O equipamento não pensa o que fazer. Não pode se controlar" É exatamente o ponto de vista que defendo aqui.

Bandas sabiam usar a tecnologia como extensões para sua criatividade, mas o que dizer hoje em dia se qualquer cantorzinho medíocre consegue ajustar uma desafinada em um programa de edição de áudio? Ou as bandas são substituídas por DJs, em alguns estilos musicais que usam apenas sons de computadores, ou a facilidade de gravação e divulgação de material está trazendo a tona bandas que não conseguem sequer tocar 3 acordes ao vivo, afinal, em estúdio, todos os erros no estúdio foram corrigidos, mas no palco...

Fico aqui pensando qual será o álbum clássico que deixaremos para nossos netos, e nessas horas tenho dó do Alan Parson, pois quanto mais fácil e democrático é a produção, mais filtros de qualidade devemos ter.

Agora, mais do que falar, esse blogueiro quer provar como é possível isso acontecer!

Pra isso, nós, os borrifadores, pedimos a colaboração de todos, para que uma composição feita em 30 minutos e gravada em outros 30 minutos seja o próximo hit do carnaval, e seja então a prova de que qualquer um consegue fazer uma música imbecil, com uma letra mais imbecil ainda, sem conhecimento musical algum, gravar num computador e ainda fazer sucesso, afinal, somos medíocres também!

Segue então uma música de autoria dos borrifadores, chamada Bang Bang Bang.



Abaixo um link para o download:
Bang_-_DJ_Phill_e_DJ_Petrescu.mp3

Letra da música

Comunidade do Orkut


Apreciem!

12 Comentários:

Anônimo disse...

legal o texto
parabens pelo blog

Diego Pescosim disse...

kkkk, só não entendi o do bang, bang, bang. Não quero saber seu nome (bang, bang, bang), não quero saber dos seus pais (bang, bang, bang). ?????. Mais a ficou bom. só meio que não entendi. kkk. abraços

A'ZaF disse...

hahahaha

legalzex mano

bang

ae, dá uma força ae, visite o blog amigo:> http://queroumtitulo.blogspot.com

Vitor disse...

rSRSRSRS.

É a música hoje em dia é tratado como algo que faça o povo se divertir sem pensar... Os trovadores que eram poetas e atores revelavam na música suas histórias e isso foi passando de geração para geração.

Acho que para os nossos filhos, netos e etc teremos apenas um vergonhoso acervo de coisas para que eles façam chacota de nós.

ótimo post.

Pablo disse...

Você diz que bandas sabiam usar a tecnologia com extensões e criatividade, mas se você analisar o mercado atualemnte verá que houve um amadurecimento do uso dessas tecnologias. Djs são capazes de inovar em diversos estilos eletrônicos, fazendo uma miscigenação ainda mais rica do que a 10 anos atrás. A tecnologia é de fato um impulsionador da criatividade.
Além disso, o acesso a tecnologia nos trouxe a democratização dos processos de criação da música. Não somente um profissional músico consegue criar um som expressivo e de qualidade, mas eu também posso assim como a câmera digital e os novos programas me permitem editar fotos e vídeos. É uma revolução na maneira de como produzimos e consumimos arte e cultura.
Concordo completamente com você quando você cita a necessidade dos filtros. A democratização dos meios de produção nos dá milhares de opções de conteúdo para consumirmos, logo, ao mesmo tempo temos ruído (aquilo que você não gostaria de ouvir). Os filtros estão no p2p, blogs, redes sociais, curadores, etc.. esse tema tem mais profundidade no livro a cauda longa.
A música ficou sensacional! Talvez devesse ter menos graves, hehehehe!
Sobre a Malu ela é foda! Por mais que eu também não goste do som dela, há de admitirmos que a guria é um fenômeno se levar em consideração as referências musicais que usa.

Anônimo disse...

A música, assim como qualquer outro componente do nosso dia-a-dia, deve ser "filtrada" pelo simples fato de te dar prazer ou não. Claro que na definição de prazer entram muitos valores, e talvez um deles para você seja a dificuldade no alcance do objetivo e a superação que foi necessária para que se conseguisse o resultado final. Mas para mim não é. Borrife away mas, na minha vida, as músicas que eu ouço são as músicas que eu gosto.. e esse é o meu filtro. Talvez devêssemos exigir das pessoas maior conhecimento próprio, para que saibam do que realmente gostam ao invés de aceitar o que lhes é empurrado pela garganta.. mas não conhecimento técnico musical.

Eu borrifo mesmo e é isso aí!

Phill disse...

A questão é definir música.... e pra mim, música precisa de músicos, não de computador

Diogo Petrescu disse...

"Sobre a Malu ela é foda! Por mais que eu também não goste do som dela, há de admitirmos que a guria é um fenômeno se levar em consideração as referências musicais que usa."

Velho, com todo o respeito isso não quer dizer nada. Minha irmã e eu ouvimos clássicos do rock, boas referências desde que eu tinha 7 anos e ela 8.
Isso não me faz ser melhor músico ou ser "foda".

pablo snr disse...

diogo, o fato de vc ouvir algo om 15 anos nao te torna musico... mas oq a guria faz com as referenias dela e muito bom. eu nao tocvauns 4 instrumentos e nem fazia composicoes que atraia a simpatia de centenas de fans... mas ouvia jazz e tinha bada de blues... grande coisa! ela e super valorizada, talvez sim, mas nao significa q ela e ruim, pelo contrario, manda bem, por mais q vc nao curta o som dela (q tb nao curto), mas ela tem qualidade e potencial.


Fi,

new order ja fazia musica eletronica nasantigas.. e acho uma bosta, mas e umsom mecanico. hoje emdia a tecnolgia evoluiu a composicao por samplers, digital... etc... por mais q vc nao goste,isto e um fato. vc pode nao gostar, mas nao dizer q isso nao e musica, pois vc estaria limitando o conceito a uma falacia.

abrass

Phill disse...

ai é que tá cara... se vc acha que botar um som que te lembra as batidas do teu coração é música beleza... o que eu defendo é que música tem que ter melodia... e se curte Djs, posso te indicar projetos que envolvem a participação de DJs e apresentações de orquestras... isso sim é usar a tecnologia como extensão (embora ai entrem outros fatores como uma busca pelo rejuvenescimento do público das orquestras, mas..)
Eu sei que o trabalho com música eletrônica é sim música, mas minha borrifação é pq pro meu gosto pessoal, isso não é verdade.

e a Mallu... desafinada, não consegue segurar uma nota por muito tempo e tenho vários amigos que com 12 anos compunham e tocavam mais do que ela, mas infelizmente não conheciam o neto do Boni e não tinham a internet no estágio que temos hj...

pablo snr disse...

talvez então estariamos fazendo mais sucesso que a manu se a 10 anos atrás a internet fosse assim... não duvido!

última observação: tem musicas eletronicas com melodia e sem melodia.. a viagem é mais complexa do que aparenta! ha!

abs

Anônimo disse...

Essa música que vocês fizeram ficou uma porcaria, não chega nem perto das músicas do mesmo gênero; não que eu goste desse estilo, mas é a verdade.

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