Escrevi outro dia a relação de “beleza vs. poder”. Ela é realmente valiosa e faz sentido. Porém em minha viagem ao sul do Brasil, bem e mal sucedida ao mesmo tempo, junto com alguns estrangeiros que estavam a deleite em solo catarinense, desenvolvemos outra teoria, mais especificamente sobre as mulheres brasileiras.
Mais especificamente ainda nas mulheres do estado de São Paulo para baixo.
Para Andy, Ben, Gastón e Nicholas, respectivamente escocês, britânico e dois argentinos, ficou claro que as brasileiras do cone sul são sim, lindíssimas, porém absolutamente posers, não permitindo abertura para nenhum tipo de conversação mais franca. Também compartilho da mesma opinião.
Logicamente que não estou generalizando, porém a capacidade de conseguir algum tipo de sucesso com esse tipo de mulher é baixa se você não lhe pagar uma bebida (ou várias) ou tiver menos que 37 cm de braço.
Você chega dançando, como quem não quer nada, elas olham, subestimam, aí se viram e continuam matando baratas, porque no fim do dia, elas não estão dançando, estão apenas desfilando e fazendo os mesmos passinhos malucos. Os gringos até faziam piada dessa atitude falando: “It´s a full time job being a Brazilian girl”, a respeito da preocupação extrema das brasileiras em estarem sempre impecáveis por fora e totalmente intransponíveis por dentro. Se existe aquela campanha da Dove pela real beleza, eu lanço aqui o meu desafio da "Campanha Petrescu pelas mulheres acessíveis"...
Mas até aí tudo bem, até dou pausa para tomar um nobre whisky, porque eu estou extremamente familiarizado com este estilo de mulher, afinal, eu sou de São Paulo! A capital mundial das mulheres metidas a besta. O que me surpreendeu mesmo foi quando fui falar com argentinas ou com mulheres de outros países, que lá não era assim uma raridade de se encontrar.
Conheci uma argentina na balada, infelizmente já com o namorado. Aquilo sim era uma pessoa simpática e diferente. Conversava, dava abertura, ria, dançava de verdade e estava pouco lixando se a maquiagem estava indo para o espaço. Resumo da ópera: Estava se divertindo, conhecendo gente nova e não deixava, contudo, de ser extremamente charmosa.
A coisa só mudou um pouco em Florianópolis. Eu fiquei em um albergue com diversos argentinos, afinal eu talvez fosse o único brasileiro da praia, sem brincadeira. Conheci argentinas e uruguaias em menos de 3 horas no albergue e já saímos para nos divertir. Foi uma experiência bacana ver como é diferente a relação entre mulheres e homens em outros lugares e que não precisa existir este extremo joguinho de arrogância que existe de São Paulo para baixo.
Eu disse que “a coisa tinha mudado um pouco em Floripa” porque conheci uma ou outra catarinense na balada, mas se eu for somar as mulheres simpáticas que conheci, as gringas são maioria.
Eu até entendo que as catarinenses sejam um pouco deslumbradas, já que elas são realmente muito bonitas e fazem questão de cuidar do corpo como todas as brasileiras, ficando assim extremamente elegantes, bonitas e interessantes. Porém igualmente “intransponíveis” quando não se é de nenhuma panelinha local ou o boy maromba da rave.
Mas não entendo de maneira nenhuma as paulistanas serem extremamente arrogantes e complicadas na hora de se conhecer, porque além de não serem exatamente as mulheres mais bonitas do mundo, elas se sentem como fossem.
Gostaria de ter alavancado minha experiência com outras argentinas ou pessoas de outra parte do Brasil, porque quando um britânico acusa os brasileiros de serem arrogantes, alguma coisa está muito errada na ordem mundial. Mas quem sabe algum dia, se eu tiver meus 40 cm de braço...
Por fim, para acabar com o soneto de hoje e objetivando mostrar o meu extremo respeito a este tipo de mulher e o que a maioria de nós, homens, apenas queremos com vocês, convido todos a assistir e gozar de 2 minutos bastante divertidos com o clipe de meu grande amigo americano, o mano Jon Lajoie. Ele é bom porque além da letra, manda muito bem na dancinha do refrão. Para quem não sabe, sou um grande entusiasta de dancinhas. Favor todos treinarem em casa. Eu estou.
Espero que gostem tanto do clipe quanto eu gostei de borrifar neste tipo de perua.
Abçs,
Petrescu
sábado, 14 de fevereiro de 2009
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8 Comentários:
não entendi o propósito do texto - burrice minha ¬¬'
Mas o vídeo é legazin
vou borrifar:
não pegou ninguém.
Essa é a dura e patética realidade...
não entendi o propósito do texto - burrice minha ¬¬'
Mas o vídeo é legazin[2]
nemli ç.ç'
Diogo,
Experimente vir para Campinas(voz fina) apenas uma vez e você achará as mulheres de São Paulo as mais acessiveis da Terra.
Repito: Venha a Campinas!
aew parabéns pelo blog
abraços
http://soanimesdownloads.blogspot.com
Tosco! Quer mulher simpática e acessível vai no puteiro, ora!
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