"O Talentoso Ripley" é o nome de um filme em que um cara, o Tom Ripley, vai para o sul da Itália a mando do Batma... ops, a mando de um industrial americano para persuadir o filho dele a voltar para Nova Iorque. Isso lá para os anos 50.
Lá ele se apaixona pelo lifestyle do filho do cara, um puta playboy que não faz nada da vida além de aproveitar. Belas mulheres, mais especificamente belas italianas bronzeadas, veleiros, praia, sol e Jazz.
O Tom fica maluco e fará de tudo para conquistar uma vida desse calibre. Então fica por lá. Mas não irei falar o resto porque é sacanagem.
Onde o Petrescu quer chegar com tudo isso?
De uma conclusão que eu tirei esses dias e tenho certeza que é verdade. Mas é quase impossível executar: Duvide do destino.
O tal do Tom duvidou que o destino dele era apenas para ir a Itália, convencer o playba e voltar. Ele arriscou, ficou por lá e mudou a vida dele. O que aconteceu depois é outra história.
Na vida, no dia-a-dia, ficamos míopes com algumas coisas e simplesmente não conseguimos mudar alguns paradigmas. Digo mais especificamente que estamos sempre vivendo como “bombeiros”, apagando fogo do nosso dia-a-dia. Seja na faculdade, no trabalho. Com isso, perdemos um pouco do objetivo maior de nossa existência que é a felicidade. Temos que trabalhar menos sobre a demanda de nossas vidas para começar a planejá-la em blocos para chegar ao objetivo final destas etapas. Porque definitivamente apagar incêndio toda hora é algo que não leva a lugar nenhum.
Costumo dizer que há vários caminhos para se chegar ao Eldorado. E cada um tem um Eldorado pessoal. Tem gente que sonha em viver como andarilho, sem raízes e viajando pelo mundo com mochilas nas costas. Outros sonham em encher o cú de dinheiro com no mercado financeiro.
A pergunta que fica é... você sabe qual é o seu Eldorado? Muitas vezes nem nós mesmos sabemos o que queremos da vida. Sem saber onde se quer chegar, é impossível traçar um plano. Aí sua vida fica na mesmice de sempre, na nota 6,5 de sempre, no cotidiano às vezes maçante.
Então borrifo na comodidade, na falta de ousadia e na falta de sonhos. Na falta de um plano de vida. Somos presidentes de nossas vidas e escolhas. E quando nem sobre isso temos controle, é sinal que a coisa está ficando feia.
Lá ele se apaixona pelo lifestyle do filho do cara, um puta playboy que não faz nada da vida além de aproveitar. Belas mulheres, mais especificamente belas italianas bronzeadas, veleiros, praia, sol e Jazz.
O Tom fica maluco e fará de tudo para conquistar uma vida desse calibre. Então fica por lá. Mas não irei falar o resto porque é sacanagem.
Onde o Petrescu quer chegar com tudo isso?
De uma conclusão que eu tirei esses dias e tenho certeza que é verdade. Mas é quase impossível executar: Duvide do destino.
O tal do Tom duvidou que o destino dele era apenas para ir a Itália, convencer o playba e voltar. Ele arriscou, ficou por lá e mudou a vida dele. O que aconteceu depois é outra história.
Na vida, no dia-a-dia, ficamos míopes com algumas coisas e simplesmente não conseguimos mudar alguns paradigmas. Digo mais especificamente que estamos sempre vivendo como “bombeiros”, apagando fogo do nosso dia-a-dia. Seja na faculdade, no trabalho. Com isso, perdemos um pouco do objetivo maior de nossa existência que é a felicidade. Temos que trabalhar menos sobre a demanda de nossas vidas para começar a planejá-la em blocos para chegar ao objetivo final destas etapas. Porque definitivamente apagar incêndio toda hora é algo que não leva a lugar nenhum.
Costumo dizer que há vários caminhos para se chegar ao Eldorado. E cada um tem um Eldorado pessoal. Tem gente que sonha em viver como andarilho, sem raízes e viajando pelo mundo com mochilas nas costas. Outros sonham em encher o cú de dinheiro com no mercado financeiro.
A pergunta que fica é... você sabe qual é o seu Eldorado? Muitas vezes nem nós mesmos sabemos o que queremos da vida. Sem saber onde se quer chegar, é impossível traçar um plano. Aí sua vida fica na mesmice de sempre, na nota 6,5 de sempre, no cotidiano às vezes maçante.
Então borrifo na comodidade, na falta de ousadia e na falta de sonhos. Na falta de um plano de vida. Somos presidentes de nossas vidas e escolhas. E quando nem sobre isso temos controle, é sinal que a coisa está ficando feia.
E encerro dedicando esse texto a Rodolover, que ousou, tirou a miopia do cotidiano de sua frente e vai ficar um ano na Espanha. Mas se ele levar a vida por lá com o mesmo comprometimento com que ele cumpre com este espaço, tá lascado.
Seja feliz, meu nobre.
Abçs,
Petrescu
Ps. Na foto, Matt Damon como Ripley, Jude Law como o playboy e aquela atriz de nome difícil (no estilo Neto) como namorada do cara em uma praia chamada Montegianno, sul da Itália.
2 Comentários:
gostei do post e concordo que se vc não tem uma idéia definida um querer bem QUERIDO como vc vai conseguir?
impossivel algo vir até vc sem definição chegue numa paderia e fique eu quero ... eu quero .... sem nun ca dizer o produto por exemplo nunca o attendente vai te servir!
destino não existe cara, seria mto tragico sermos vitimas fatais de um destino imutavel, acho que nós fazemos nossa vida. Bom eu sigo a filosofia da LDA e é uma fé mto boa!
Assino em baixo!
Shisuii
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