Primeiramente, quero agradecer ao Diogo Petrescu pelo post na semana passada.
Não postei ontem a noite por um motivo. Fui ao show do Kiss em São Paulo, e esse evento pautará minha borrifação de hoje.
Eu tinha prometido a mim mesmo não escrever um post de música ou esporte essa semana, pra dar uma variada, mas não resisti.
Foi um ótimo show. Com certeza quem não pôde presenciar a turnê 3D de Pycho Circus e o espetáculo do Kiss em 1999 em sua última passagem por terras brasileiras, ficou contente principalmente com o que viu, e também com o que ouviu.
Não entrarei nos méritos musicais da banda, mas sim na questão do show em si.
É impressionante como o Kiss não possui apenas fãs, mas sim seguidores. Um exército de seguidores, na verdade, conhecidos como Kiss Army.
Desde minha chegada ao terminal rodoviário do Tietê, onde jantei, já conseguia ver uma incrível quantidade de pessoas maquiadas, que não apenas admiram a música do Kiss, mas fazem questão de serem identificados como os personagens criados por Paul, Gene, Ace e Peter.
Li um post do blog Brainstorm 9, muito bom por sinal, que trazia apenas a abordagem mercadológica da banda. o Kiss é um fenômeno de marketing. Eu e Paulo Dragocinovic sempre ficávamos impressionados com a quantidade de notícias do Whiplash relacionadas a lançamentos de produtos da banda, de um simples botton a máquinas de fliperama.
Essa imagem forte do Kiss é sustentada com suas apresentações que usam muito dos efeitos visuais e transformam o show em uma experiência completa e memorável.
Já se foi o tempo em que gostávamos de receber a música passivamente. Cada vez mais todos buscam não apenas um show musical, mas uma experiência memorável e agradável, com essa interatividade que o Kiss propõe e garante nos shows e fora dele com seus produtos licenciados. Estamos nessa era da experiência.
Nessas horas eu entendo porque tanta gente reclamou do show do Jack Johnson (Jack Sono).
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